Os principais fatores de risco neste caso, são modificáveis, ou seja, é possível você reduzir as chances de desenvolver o câncer de rim.
São eles:
– Tabagismo,
– Hipertensão (pressão alta),
– Obesidade.
* Isso não significa que ter um hábito saudável e sem fatores de risco livre você do câncer, apenas reduz as chances!
Outros fatores são imutáveis, ou seja, não podemos modificar as chances de desenvolver o câncer. São eles:
– História familiar (em parentes de primeiro grau) – aumenta em 4 X a chance!
Existem algumas síndromes hereditárias que são bem ligadas ao câncer de rim, sendo a Doença de Von-Hippel-Lindau a mais conhecida. Ela é uma doença que se manifesta com outras condições além do câncer de rim: tumor do sistema nervoso central, tumor de adrenal (feocromocitoma), cistos no pâncreas e tumor de epidídimo.
Como comentei anteriormente, a maioria dos tumores de rim não se manifesta, não dá sintomas. Apenas 10% podem ter dor nas costas (em um lado), sangramento na urina e/ou uma massa que é palpável no abdome.
O câncer de rim não dá sintomas na maioria dos casos!
De forma geral, o principal tratamento é a retirada do tumor por cirurgia minimamente invasiva.
O tipo de cirurgia depende muito da localização do tumor dentro do rim – se totalmente dentro do rim, se está bem no “miolo” do rim ou se cresceu mais para fora do rim; mas também do tamanho do tumor. É possível na maioria dos casos, preservar o rim e retirar apenas o tumor! Quando o tumor de rim é grande ou uma localização desfavorável, é preciso retirar o rim inteiro.
Somente após a retirada do tumor e análise de patologista é que conseguimos confirmar se o tumor é realmente maligno ou benigno. Isto porque mesmo com características de câncer no exame de imagem, ele pode ser benigno na análise da patologia. Isto ocorre em até 20% dos casos.
Alguns casos eu indico crioterapia ou radioablação, um procedimento guiado por tomografia que tem por objetivo destruir o tumor através de uma agulha.
De forma geral, o principal tratamento é a retirada do tumor por cirurgia minimamente invasiva. O tipo de cirurgia depende muito da localização do tumor dentro do rim – se totalmente dentro do rim, se está bem no “miolo” do rim ou se cresceu mais para fora do rim; mas também do tamanho do tumor. É possível na maioria dos casos, preservar o rim e retirar apenas o tumor! Quando o tumor de rim é grande ou uma localização desfavorável, é preciso retirar o rim inteiro.
Somente após a retirada do tumor e análise de patologista é que conseguimos confirmar se o tumor é realmente maligno ou benigno. Isto porque mesmo com características de câncer no exame de imagem, ele pode ser benigno na análise da patologia. Isto ocorre em até 20% dos casos.
Alguns casos eu indico crioterapia ou radioablação, um procedimento guiado por tomografia que tem por objetivo destruir o tumor através de uma agulha.
Mesmo com todo o avanço dos últimos anos, ainda vemos alguns tumores voltando. Os principais fatores de risco de prognóstico são:
– Tamanho do tumor.
– Característica das células – visto pelo patologista.
– Saúde do paciente – comorbidades.